- Não, não posso. Só a minha colega pode vender-lhe o produto que deseja e ela está cá das 13h às 18h..
Eu lá lhe expliquei que era de longe, que tenho uma bebé, que tal e coisa e coisa e tal. Ela disse NÃOOO. E pronto, fui almoçar, dar uma volta, ver o mar, e voltei por volta das 17h. A mesma moça veio ter comigo e disse:
- Qual o produto que deseja?
Eu disse-lhe qual e para lhe facilitar a vida apontei para ele na prateleira. Esperei que viesse a outra moça, a tal que é vendedora e qual não foi o meu espanto quando aquela mesma, aquela que não me pôde vender a garrafa às 12h30, pega no frasco e coloca-o num saco e diz:
- São 18€.
Atónita perguntei-lhe:
- Mas de manhã não me podia vender e agora já pode?
Resposta da atrasada mental:
- Sim, porque a minha colega vendedora teve de sair mais cedo.
Ainda pensei espanca-la, dar-lhe um valente par de estalos ou despejar-lhe o frasco pela cabeça a baixo, mas preferi fazer má cara e vir a refilar o tempo todo na viagem de regresso à lá maison. Sim, sou uma joinha.
...e não havia livro de reclamações?
ResponderEliminarJMC.
Devia de haver, mas tinha a miuda sozinha no carro a dormir e quis despachar-me o mais rápido possível. Só por isso não pedi o livro e não andei à pancada com a moça:)
ResponderEliminarDe todo o modo sempre se justitificava uma cartinha para o proprietário do estabelecimento a dar conta do ocorrido....
ResponderEliminarJMC.
Ora aí está uma excelente ideia. Fa-lo-ei. Se calhar a moça é filha do dono :)
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