Tenho uma ideia na cabeça. Tenho uma ideia na cabeça que sufoca todas as outras. É uma ideia de um género de trabalho, que quero fazer, levá-lo para a frente e que, tal qual uma erva daninha, vai pelo meu cérebro todo e não deixa espaço para mais nada. Queria fazer o que queria fazer. É aqui que reside a diferença entre os ricos e os que têm de trabalhar: pudesse eu não trabalhar, continuava a trabalhar, mas trabalhava dando vida a estas ideias que não me saem da cabeça. Simples, certo?
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