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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Não tenho resposta para tudo, mais facil tenho-a para nada

Ela ligou-me a dizer que tinha morrido o cunhado. Que estava triste. Que desabara parte do seu mundo e depois calou-se. Creio que esperava que eu dissesse alguma coisa. Nada disse. Fiquei calada. Estranhou e desligou depois de um seco 'beijos'. Fiz o que gosto que façam comigo: que não digam nada quando não há nada a dizer.

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