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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Julio Resende - até sempre

 Eu, normalmente, não gosto de certezas. Não posso. Tanto que um dia destes fui ao oftalmologista e disse-lhe: "Olhe, sou pintor e preciso de ver. Mas não me ponha a ver bem de mais." Acho que as coisas têm de ter sempre um certo mistério, porque é isso que as torna fascinantes e as faz levantar inquietações que fazem sofrer um bocadinho.

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