Estou quase de férias e férias é sinonimo de muita leitura.
Tenho andado a pensar que livros vou levar para ler enquanto a minha filha
dorme a sesta ou faz uma daquelas noites de 14 horas seguidas. Tenho em meu
poder ‘Diz-me Quem Sou’ da Júlia Navarro , mas aquilo pesa, no mínimo, 34
toneladas o que não é prático para quem tem tanto para levar. Hoje fiquei a
olhar, na Bulhosa, sempre a Bulhosa, para o livro que agora veio atacar
fortemente o mercado luso ‘As Cinquenta Sombras de Grey’ de E L James, mas
custa-me comprar quando ainda tenho livros para ler (coisa de gente pobre, é o
que é). E como tal deixei lá o livreco. Mas já conheço os sintomas, já ando a
ler tudo sobre ele, já ando a ver tudo sobre a autora e isto só vai acalmar
quando o tiver em minha posse. No entanto, as críticas de alguns pseudo
intelectuais a este livro, são deliciosas. Pois que dizem que ele, o livro, tem
demasiado sexo nas suas páginas. E eu pergunto: e onde está o mal? É essa a crítica?
Que tem demasiado sexo? O que é demasiado sexo? E os livros do Milan Kundera
tem o quê, culinária? E pronto, cada vez tenho mais vontade de o comprar e há
críticas que só me aguçam a vontade.
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