Se azedarmos de cada vez que
alguém de quem gostávamos nos desiludir; ou se alguém em quem confiávamos nos
mentir; ou ainda se alguém em quem depositamos o nosso coração nos
desrespeitar, tornamo-nos naquelas pessoas das quais fugimos a sete pés pela atitude
derrotista, vitimizada que carregam. Por isso, insisto em manter-me crédula no
mundo, nas pessoas, nas gentes que me rodeiam. Não conheço outra forma de viver
e não quero conhecer.
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