Quando
chegou a hora de escolher a universidade, coloquei lisboa. Era longe de casa,
de trás os montes, mas algo me puxava para Lisboa. Cheguei com uma mala azul,
num Setembro qualquer e lembro-me de sair do autocarro, no Campo Grande, e
sentir que estava em casa. Não há outra forma de explicar a sensação para além
desta: casa. Por isso, gosto de pegar na família e ir relembrar as ruas e
ruelas por onde me perdi e me encontrei quando estudava. Hoje, passam-se meses
que não vou a Lisboa, mas a sensação é sempre a mesma quando estou por lá:
casa. Lisboa também é a minha casa.
Hoje
foi dia de casa. De elétrico 28. Da Estrela à Graça. De Miradouros. De descanso
por sentir que Lisboa não partiu para parte incerta.
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| Um prédio na Estrela |
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| Família maior |
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| Um dia, esta será a melhor chef deste mundo. |
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| Mano |
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| O elétrico 28 |
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| eu |
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| hum... a miúda tem a quem sair |
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| O meu amor maior |
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| eu sei que tenho os sobrinhos mais lindos do planeta azul |
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| a adulta é pior que a criança |
sinto o mesmo por Lisboa...e por Barcelona :) cada vez que lá vou sinto-me em casa!!!Bonita família
ResponderEliminarGisela, eu é por Lisboa e Florença. Sinto que podia viver lá. Obrigada. beijinhos
EliminarTá linda a foto do teu mano querido meu:) familia grande! Bjs para todos. E sinto-me em casa em Lisboa também... Florença tenho de ir la de novo para me certificar que foi mesmo amor (enamoramento foi de certeza) Tu ja o sabes... . A ver qual a cidade da Asia me apaixono.
ResponderEliminar:) que bom ter notícias tuas. Meu mano está bem, o que muito me agrada. Qt à Asia, espero uma boa sugestão tua para ir, embora as finanças não permitam grandes sonhos. Vai dando noticias... beijinhos grandes
EliminarEncheste-me o coração*
ResponderEliminar:) beijinhos querida
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