Amanhã,
por volta das nove, irei com mais cinco amigas para Tomar, para aquilo a que
chamo de fim de ano, mas mais não é do que uma despedida de solteira da Marta em
forma de três dias sem filhos e sem maridos. Só nós, numa cadência de horas
seguidas de outras horas em que, antevejo cumplicidades, risos, conversas
sérias, silêncios e pensamentos que cada uma guardará para si. Porque as reais
amizades contém tudo isto, em doses mais ou menos moderadas. Hoje, enquanto
fazia o meu saco pensava que isto da amizade é mesmo como o amor: vamos
conhecendo os errados até ao certo. E eu encontrei ‘o certo’ das amigas. E tem
sido tão bom!
falta a patrícia que fica sempre do outro lado da máquina |
Eu quero fazer parte dessas amigas.... ;)
ResponderEliminarCarla, olha que te encaixavas muito bem. Da próxima vens:)
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