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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Nem sempre o obvio é o correcto

Naquela festa dancei, dancei e fartei-me de dançar como há muito não fazia. No fim, muitos foram os que me perguntaram porque dancei tanto ali sózinha, naquela pista improvisada. A todos, sem excepção, respondi que não estava a dançar sózinha, mas sim com a minha filha no perfeito compasso da nossa infinita ligação.

2 comentários:

  1. Ainda a crinaça está em gestação e já é obrigada a fazer coisas(no caso dançar)sem poder escolher....

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  2. Parece-me que a criança gostou... pelas voltas e reviravoltas que fui sentindo.

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