O dia
31 de Maio de 2014 vai ficar na minha história. Ontem foi o primeiro dia em que
pisei a Feira do Livro para dar autógrafos. Não que me envaideça, porque sei o
que vale a obra literária: não sou nem nenhuma de nós as três é uma Agustina;
mas não deixa de ser um feito. E ainda é mais porque as expetativas que as três
tínhamos quando avançamos para este projeto, eram apenas de fazermos dinheiro para
pagarmos a nossa vontade de termos um livro. Não imaginávamos que houvesse uma
editora interessada em nós; não imaginávamos que conseguíssemos encher o auditório
do COP no lançamento; acho que só começamos a aterrar quando, na apresentação
do livro em Oeiras, a casa encheu e o ambiente foi do melhor. Daí para a Feira
do Livro foi um salto, que fazemos ainda meias incrédulas. Mas fazemos com toda
a nossa convicção. Tudo o que nos propomos fazer, ou tudo o que nos propõem
fazer, fazemo-lo com dedicação, com atenção, certas que estamos que vivemos a
crista da onda, aquela que acabará por amainar na praia. Estamos incrédulas e
felizes. Ainda vamos apresentar o livro a duas rádios. Vamos ao Porto e
negoceia-se uma ida à Régua. E temos os amigos felizes que interagem no
facebook, por sms, por abraços. A família que nos acompanha de mão dada. E as três
que continuamos amigas, muito amigas. São elas que têm feito com que esta
viagem valha a pena. E a Eduarda que está sempre atenta. Há neste projeto, que
não é de uma Agustina, muita dedicação, amor, amizade, cuidado. E pode-se
gostar ou não, criticar ou não, a verdade é que tudo o que temos feito,
fazemo-lo com respeito por todos aqueles que compram, que leem, que divulgam o
livro As Mulheres Não Sabem Estar Caladas. Obrigada.
Li uma por noite. tão diferentes. No papel parece melhor. Mais permanente.
ResponderEliminarUM GRANDE GOSTO.
Minha querida, que grande elogio! Obrigada da minha parte e da parte das minhas companheiras de viagem. Ah, e gostei tanto de te conhecer!
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