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sexta-feira, 27 de abril de 2012

O que mudar em mim?



Mais do que querer reverter um caminho de passividade profissional, interessa-me saber quais os meus pontos fortes e quais os fracos. O livro ‘As boas raparigas não sobem na vida’ ajuda a esse autoconhecimento. E assim, foi com entusiasmo que fiz um teste. Depois, a soma das colunas davam, as duas mais altas são os nossos (meus) pontos fortes e as duas mais baixas os nossos (meus) pontos fracos.

Eis o resultado:


Ora vamos lá recapitular.

Aqui a menina tem como pontos fortes as reações (reajo no tempo certo e de forma correta. Mas por acaso não concordo. Se assim fosse ontem tinha mandado um balázio bem no meio dos olhos de um colega que me azucrinou o tempo todo ), a imagem (tenho uma boa imagem. Também não concordo. Há dias que saio de casa e mais pareço que vou passear à beira-mar, num sábado de manhã, ou seja, demasiado descontraída ) e depois sou forte no jogo (sim, que isto de se estar no campo profissional mais não é que um jogo. Pois, não sei bem quando devo ou não jogar este jogo de merda).
Pontos fracos aqui da je: Nos papeis (ou seja, não compreendo bem os meus papeis ou se calhar não tenho o papel certo) e na Expressão (não sei exprimir-me de forma incisiva. Ou seja reajo bem, mas não me exprimo corretamente. Começo a ficar confusa). E agora, perguntam-me vocês, o que devo fazer? Pois, não faço a mínima ideia. Acho que vou almoçar e falar muito com os/as meus/minhas amigos/as. Vou tentar perceber o que vou querer comer e porquê? Ser incisiva no pedido. Olhar nos olhos da senhora quando disser: quero uma laranja descascada. E esta ultima palavra ‘descascada’ dizê-la com pujança. Ensaiar para quando estiver nas reuniões ou com a minha chefe. Dir-vos-ei se vislumbrar resultados positivos… ou negativos.

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