É este
o tema da minha tão amada revista Egoísta. E por sorte dos deuses do olimpo,
veio-me cair no colo para fazer as minhas delícias. Acaricio-a. Folheio à solta
e, ao calhas abre-se no seguinte texto do Fernando Alvim: «As pessoas que saem
à noite, sabem que existem dois tipos de noite: a que começa com um jantar e a
que começa sem jantar. São duas coisas completamente diferentes este facto - a
presença ou a falta desta refeição - condiciona tudo o resto. Quem vai a um
jantar, sabe que à partida, a probabilidade de se desgraçar naquela noite é
muito superior. E quem não o faz, é - salvo raríssimas excepções - por me4do
disso. É o que vos digo. Um jantar é um perigo. Eu tenho mais medo de ir a um
jantar destes do que atravessar o Irão abraçado a Salmon Rushdie.»
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