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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Das minhas leituras (quando o simples é bom)


«O primeiro poema que escrevi era sobre uma cerejeira. Felizmente perdeu-se para sempre. Usei o papel em que o escrevi para embrulhar umas quantas cerejas que ofereci a uma rapariga. Ela fez brincos de princesa com as cerejas mas nunca me deu um beijo. Perdi a rapariga e o poema. A cerejeira ainda lá está».

 

Tiago Rodrigues in ‘uma cerejeira num café’ (J.L)
 
 

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