«O primeiro poema que escrevi
era sobre uma cerejeira. Felizmente perdeu-se para sempre. Usei o papel em que
o escrevi para embrulhar umas quantas cerejas que ofereci a uma rapariga. Ela fez
brincos de princesa com as cerejas mas nunca me deu um beijo. Perdi a rapariga
e o poema. A cerejeira ainda lá está».
Tiago Rodrigues in ‘uma
cerejeira num café’ (J.L)
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