Ele dizia-me que tinha dois assuntos constantes com a mulher: a filha e o dinheiro. “ parece que somos dois contabilistas. Gastei isto. Quando transferes aquilo? A conta precisa de dinheiro. Temos de cortar nas despesas”. É nisto que se transformam grandes partes das relações sentimentais, em pais contabilistas. Deveria ter ficado admirada? Não, não fiquei.
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