Eles são o que são. Ninguém lhes impõe orientação profissional, sexual, ou de qualquer outra índole. Queremos apenas ( apenas?) que sejam felizes. Do 25 de Abril apenas sabem o que aprendem nas aulas de história. Como se explica a quem sempre teve liberdade o que é não a ter? Como resgatamos dos livros de história e dos discursos monótonos do 25 de Abril que nunca se deve baixar a guarda? Como explicar que hoje, mais do que nunca, têm de estar alertas?
25 de Abril sempre.
( na foto os meus queridos sobrinhos)
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